quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Oh!, God

Hoje tive o desprazer de presenciar a mais célebre capacidade humana. Daí veio a minha descrença na humanidade. Fiquei mesmo impressionada com a cara de pau e vulgaridade que o sexo frágil tem. Estou me incluindo, mas não é do meu feitio a dissimulação. Parei um bom tempo pra refletir sobre o que uma mulher é capaz de fazer e faz. Com o maior descaramento inimaginável. Mesmo se predispondo ao ridículo. Que seja, o ridículo acaba virando história. Eu cheguei a conclusão de que eu devo ter um biotipo feminino diferente, devo ser uma espécie de imutação genética. Porque, sério, eu não pertenço a essa sociedade. Alguém me explique qual é o objetivo ou vantagem de uma pessoa se jogar em cima da outra? Minto, eu entendo: status, história, destaque, enfim. Não vou me prolongar muito, não. Vim dizer que eu devo ser de Marte, e que eu gostaria muito de não me preocupar com a Terra.

Um comentário:

  1. Adorei o blog de vcs, estão de parabéns!!
    visitem o site do meu pai

    www.palavrarte.com

    é um dos cinco maiores sites de poesia do Brasil!

    profile com trabalhos

    http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=13602720087107450705

    beijos!

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